“Pílulas de ASP” tem a intenção de mostrar em pequenas doses um dia de convívio com o artista Carlos ASP. É uma imersão no mundo Aspiano, um momento em que o artista nos leva ao seu passado [re]construindo suas memórias.
“A imagem retira-se enquanto fantasma ou fantasma da Ideia, destinada a desaparecer na própria presença ideal. Ela se retira assim enquanto imagem ‘de’, imagem de alguma coisa ou de alguém que não seria, ela ou ele, uma imagem. Ela se apaga como simulacro ou como rosto do ser [...] O que resta em retirada da imagem, ou o que resta em sua retirada, como essa própria retirada, é com efeito o vestígio.”
Jean-Luc Nancy
Richard Prince, New Portraits, 2014
Fernando Lindote