“Nothing painful is there, nothing fraught with ruin, no shame, no dishonour, that I have not seen in thy woes and mine.”
Sophocles, Antigone, 442 B.C.
Two brothers kill each other in the battle. One is honored, the other is left unburied. His sister defies the tyrant’s order to leave him unburied. She confronts the tyrant and is killed for standing up for her beliefs, for standing up for human dignity.
Durante o Natal, esperava por luzes: de várias ordens e tamanhos. Ela tinha a forma arredondada de caber mil canhões multicores: mas durante esses dias precedentes nem estrela e nem o vizinho, com seu pisca-pisca chamativo, lhe ditaram alegria. Não apreendia a luz do corpo - que estava em mim!, para borrar um pouco de natal os meus finais dias do ano. E a paisagem ficou apenas vermelha de coca-cola.
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If the glory of a football team is made of championships, money investments, number of fans, then Apollon Kalamarias must be one of the humblest teams on the planet -when it comes to origin and history.
If, however, we evaluate it based on what the team stands for or judging by the life inside and outside the stadium...
Fim do primeiro weekend.
New Orleans, EUA
Três dias de festival. Muitas novidades, muitas emoções e muito cansaço. Este evento não se trata apenas de música, é uma celebração a um estilo de vida. Ao passar pelos portões do Jazz Fest parece que passamos para uma outra dimensão. Uma dimesão onde a palavra chave é curtir, ENJOY!
Curtir a vida, o dia, os amigos, a família, a música! Este clima íncrivel do festival aos poucos vai te enfeitiçando e conquistando. Quando você se dá conta, já está lá no meio dançando com o pé na lama!
Ela viu coisas inimagináveis e pensa em coisas estranhas: pensa em ficção, pensa em atmosferas anacrônicas e algumas bem crônicas, como as dores anímicas que me fazem vez ou outra mexer o corpo, de um lado ao outro pela cama. Se eu estiver de pé, eles dizem que é dança. Mas eu não gosto de dançar pra mim mesmo, nem gosto de imaginar pra mim mesmo. Seria absurda a paisagem que vejo se não pudesse compartilhar o mínimo, dia a dia, por algum ouvido, ou olho, ou até pelo tato tato. O tato próximo, não alheio, que alheio a mim, basta aquilo que não vejo.